domingo, 3 de abril de 2011

BEM VINDO À MUÇUM


A chegada é verde. Mas aquelas letras de cimento feito um túmulo, bem no trevinho de acesso... sei lá. Deprimente.
A “cidade das pontes” como se autoproclama é interessante. 
Tem umas casinhas que gosto, com uma arquitetura meio surreal. 
Graças à Zeus, ainda preserva ruas com paralelepípedos... Mas não a de chegada à cidade: parece uma RS ou BR que engole Muçum.

E o Posto Ipiranga? Infeliz, cravou uma placa bem no centro da rua, interferindo na paisagem dos arcos da ferrovia.
Sacanagem com Muçum. Como pode que a Ipiranga interfere nesse cenário? Como a Prefeitura permitiu tamanho acinte?
Terminou com o principal cartão-postal da cidade, gente!


A antiga rodoviária de Muçum deveria ser tombada.
É uma preciosidade. Inclusive seu interior.

Assim ó: quando forem a Muçum procure pelo Keko: tem os melhores picolés de gosto de infância. Insuperável. Pena que seu buteco não condiz com os tempos idos. Pena.

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